Participação no Desafio IV do Grupo Mano a Mano)
- "NUNCA SE ESQUECE A VIDA QUE PALPITA"
O mar reino de tamanhas belezas
Verdadeiro mundo submerso
Suas águas escondem as riquezas
Herança do nosso Pai ao universo.
Quase sempre isso é esquecido
Fazem dele uma enorme lixeira
Deixando-o totalmente poluído
Vergonhoso ver tanta sujeira.
Tartarugas com estômagos entulhados
De sacolas plásticas que foram jogadas
Outros bichos aparecem enforcados
Pelas linhas de pesca descartadas.
Felizmente existe quem acredita
Cuidando e tratando com amor
Nunca se esquece que a vida que palpita
Precisa ser conservada no seu interior.
Carol Carolina
Poesias delicadas,
ResponderExcluirDe ti, Carol Carolina,
Nos eleva e nos ensina
Rumos, rotas e estradas
Que o mar tem para as jornadas
Claras ou em densa neblina,
Singrar - do marujo, a sina
De em bonança ou armadas
Tempestades, cujo rumo
Ao barco não ir a prumo,
Enfrentar a tribuzana
Aproando contra o vento
E ver, em cada momento,
A perda da vida humana.
Belo poema, o teu amiga! Parabéns! Abraço cordial. Laerte.
Boa Tarde Poeta Laerte!
ExcluirObrigada pela visita e comentário, volte sempre que quiser sua visita é sempre bem vinda.Desculpas pelas outras vezes que fui indelicada por estar ausente e não vir olhar os comentários aqui deixados.
Abraço da Gaúcha aqui do RS
Mais um belo canto a mãe natureza, poetisa amiga, desta vez homenageando o mar azul, tão encantador, mas que precisa ser tratado com carinho, com amor, preservando seus corais e tudo que habita em seu interior. Parabéns! Deixo um abraço fraterno e que tenhas uma semana abençoada pelo Grande Arquiteto do Universo!
ResponderExcluirBoa Tarde Doce Poeta Elias!
ResponderExcluirObrigada por estar sempre comigo incentivando a minha singela escrita.Que o GADU esteja sempre contigo guiando e iluminando o teu caminho.Abraço da Gaúcha aqui do finzinho do mapa RS