DESAFIO III " O desejo de ti, consome minhas entranhas..."
Participação no Desafio II do Grupo Mano a Mano)
Sou a mãe terra clamando pela chuva que não vem
Sou o vale sombrio e seco circundando as montanhas
Sou o verde amarelado que um sonho ainda tem
O desejo de ti, consome minhas entranhas
Sou o pantanal consumido pelas chamas resistindo
Sou um pássaro, sou arara aves lindas e estranhas
A espera de uma única gota de água do céu caindo
O desejo de ti, consome minhas entranhas
Sou a árvore retorcida que um dia enfeitou a natureza
Sou o rio quase seco, morreram os peixes, as piranhas
Sou o fundo do riacho, com fendas sem mais beleza
Oh chuva ! -O desejo de ti, consome minhas entranhas
Carol Carolina
Sou o vale sombrio e seco circundando as montanhas
Sou o verde amarelado que um sonho ainda tem
O desejo de ti, consome minhas entranhas
Sou o pantanal consumido pelas chamas resistindo
Sou um pássaro, sou arara aves lindas e estranhas
A espera de uma única gota de água do céu caindo
O desejo de ti, consome minhas entranhas
Sou a árvore retorcida que um dia enfeitou a natureza
Sou o rio quase seco, morreram os peixes, as piranhas
Sou o fundo do riacho, com fendas sem mais beleza
Oh chuva ! -O desejo de ti, consome minhas entranhas
Carol Carolina
Oi Carol
ResponderExcluirA falta da chuva tem nos consumido mesmo
Esse tempo seco e muito quente deixa-nos bastante apreensivas
Muito linda a sua poesia
Beijinhos
O sol castiga, o fogo queima, rios secam e a chuva não aparece para socorrer.Mas a confiança em Deus é inabalável desse povo e natureza tão sofridos.Obrigada Gracita pela visita e gentil comentário, volte sempre que quiser será sempre muito bem vinda.
ExcluirBeijus
Mais um poema brotado do fundo da alma, poetisa amiga! Um canto a mãe natureza que vem sofrendo nos últimos tempos com a devastação. Parabéns pelo belo poema e sucessos para ti! Abraços do beija-flor!
ResponderExcluirTeu olhar e comentário é sempre muito importante para mim Doce Poeta beija-flor.O nosso meio de pedir socorro e gritar é mesmo uma caneta e algumas letras.Obrigada pelo incentivo sempre. Abraços da gaúcha aqui do extremo sul.
ExcluirCada vez mais a secura faz "chorar" a natureza e você soube muito bem transmitir isso em seu belo poema. Parabéns!
ResponderExcluirNunca a encontrei na blogosfera. Talvez, mero acaso.
Uma dúvida que, por gentileza, gostaria de ver esclarecida. Na 2ª estrofe, 2º verso, é à espera ou a espera? Muito obrigada!
Abraço e saúde, Carol Carolina!
Obrigada Céu pela leitura e comentário!
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