PASSARINHO TRISTE
Num galho seco, retorcidoPassarinho ali pousou.Olhando tudo destruídoUm nada foi o que restou.Passarinho tão sozinhoDe cantar até parou.Sua morada, seu ninhoO fogo cruel queimou.Passarinho irá fugirDo calor e da fumaça,Um novo lar construirBem longe dessa desgraça.Carol Carolina
Mais um belo poema de tua lavra poetisa amiga, cultivado no solo fértil do teu coração. Realmente, as queimadas têm sido constantes, principalmente nesta época do ano. Aqui na Amazônia os animais têm fugido de seus habitats, fugindo do fogo, da fumaça. Parabéns por mais este belo poema com clamor a mãe natureza. Abraço fraterno aqui do T... da Amazônia.
ResponderExcluirObrigada doce Poeta! Fico muito feliz com sua visita e comentário sempre incentivando a minha singela escrita.Fico triste com as imagens na TV de tantos bichinhos com as patinhas queimadas e outros tantos mortos e parece não ser nada para os responsáveis.
ResponderExcluirAbraço gaúcho que vai daqui bem do finzinho do mapa do RS chuvoso e frio.
Lindo, embora triste e acontecendo infelizmente com tanta frequência. Beijocas, bom fim de semana.
ResponderExcluirSeria muito bom que não tivéssemos esse tipo de inspiração, mas está acontecendo e só nos resta desabafar mesmo que em poesia.Obrigada pela visita e comentário volte sempre que quiser.
ExcluirOlá Carol
ResponderExcluirLindo e triste poema, infelizmente nossos animais silvestres estão morrendo por conta da ganancia dos homens.
Beijos
Ani
oi Ani!
ExcluirObrigada pela leitura e comentário. Verdade nossos bichinhos estão morrendo e nada está sendo feito.Volte sempre que quiser é muito bem vinda!
Beijos