No banco da praça
Não senta ninguém
Um outro transeunte
Mas não se detém.
As árvores imponentes
De galhos floridos
Passarinhos felizes
Dão sons aos ouvidos.
Mimosas borboletas
Pintam o vazio de cores
Pequeninas, sensíveis
Delicadas e doces.
No canteiro margaridas
Rosas, lírios e cravos
Em conjunto enfeitando
Suave aos olhos.
No céu uma nuvem
Passeia tranquila
A natureza está igual
Só o homem se aniquila.
Carol Carolina
Não senta ninguém
Um outro transeunte
Mas não se detém.
As árvores imponentes
De galhos floridos
Passarinhos felizes
Dão sons aos ouvidos.
Mimosas borboletas
Pintam o vazio de cores
Pequeninas, sensíveis
Delicadas e doces.
No canteiro margaridas
Rosas, lírios e cravos
Em conjunto enfeitando
Suave aos olhos.
No céu uma nuvem
Passeia tranquila
A natureza está igual
Só o homem se aniquila.
Carol Carolina
"" Só homem se aniquila ""
ResponderExcluirUma verdade indesmentível. Poema lindíssimo que gostei de ler.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
Cumprimentos poéticos
Boa Noite Rik@rdo!
ExcluirO brigada pela leitura e comentário gentil sobre minhas quadras. É isso mesmo o homem está abreviando o seu tempo aqui neste planeta com todo o seu desmando.
Cumprimentos poéticos gaúcho.
Quão belo poema poetisa amiga! A natureza ainda vive, apesar da destruição dos homens e, com isto, a caminhada vai a sua própria aniquilação total. Parabéns por mais um belo canto a mãe natureza. Abraços tchê.
ResponderExcluirObrigada Gentil Poeta!
ExcluirTua presença, leitura e comentário me deixam muito feliz.
Bem assim a natureza continua linda embora o homem pela ganância vai ceifando, matando e destruindo e com isso se aniquilando a si próprio.
Tenha uma abençoada semana, abraço gaúcho tchê.
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